domingo, 30 de dezembro de 2012

Brindo:

Para que o meu ódio sugue toda a tua vida!
Te faça rastejar no inóspito, findo,
inteiramente por estas mãos:

Que, dentre pequenos passos,
termina-o completo inválido.
e, para o meu grande prazer:
Morto, finado.

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Apelo:

Socorro!

Voltei: meu coração contrai.


Quanto medo. Quanto medo...
Por que medo? Porquê, medo?

Acredito qu'eu não deva mais acreditar, confiar em
segurar-me em mim. Só. Sozinha.
Vou enlouquecer de morrer,
me matar! Vou matar-me de varrer
tantas dúvidas em nada, de nada sobre
algo que eu tenha certeza
que há.
Mas tanto, quanto medo..
medo de tudo que virá.

Amado, amigo.


Dizendo sobre você aqui confesso:
que de amor sei que me falha, me falta
mas me sou plena no carinho.
Me diga de quê é feito teu amor
para compararmos assim: o teu sobre mim
e meu estrondoso carinho, medindo
usando toda a fita que rezar
a distância entre nós, amigo.

Me socorre, amigo.
Me salva deste pesar que trouxe com a saudade.
Sinto falta da tua amizade.

Viva a revolução poética !

Viva a revolução poética !
Concorde também com essa causa.

Quem sou eu

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A red curled hair head puppet without leg. Can you imagine that? - Nice to meet you too.

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