quarta-feira, 16 de maio de 2012

A boca da verdade - nem sempre precisou ser, sempre, vencedora.

 "Um homem,
uma semana inteira!
Esse mesmo homem
sem eira nem beira.
(e sem ponteiros)

E diáriamente, esse
dá um bom sábado
e outro boa na terça-feira.

E sempre, repete-se,
sempre a mesma resenha..."

Isento consequente.

Cobertas brancas - minto, fronhas - cobrem. E daí?
Daí que, como vou lembrar se cobri?
Se te cubro, cubro meu passado. Cubro tudo.
E o que me resta? O que me renderá daí para manter o fato de que
sempre - desde você - escrevo, e para você
senão tu na minha tristeza?

Sai. Sei que tenho a ti.
Sai. Teu controle, já sei!
Tu conhece meu saber, então
sai. Para qu'eu possa te escrever.
(e omitir tremenda covardia.)

Viva a revolução poética !

Viva a revolução poética !
Concorde também com essa causa.

Quem sou eu

Minha foto
A red curled hair head puppet without leg. Can you imagine that? - Nice to meet you too.

Seguidores